OLA!!! SEJAM BEM VINDOS

O Grupo de jovens AMA, é composto por 11 participantes: professor Heider Costa como assessor, os alunos do II ciclo - das respectivas séries 5ª e 6ª, Hairan - Coordenador, João Vitor, Bruna, Gustavo, Hérika, Gabriel Simão - Coordenador, Bruno, Thainá e Charles - Coordenador.

Temos como ponto chave para o bom andamento de nossas atividades, o dinamismo, a participação e a atenção aos problemas relacionados ao meio ambiente.

Sonhamos alto, temos muitos projetos e precisamos de parceiros para essa causa.

Quer ser um amigo do meio ambiente? então participe do nosso blog com sugestões de notícias para a atualização diária e divulgue entre professores, amigos e grupos que tenham o mesmo propósitos.

VENHAM, CONTAMOS COM VOCÊS!!!

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Pantanal

A Revista IHU destacou que:

Considerado por diversos ambientalistas o ecossistema brasileiro mais preservado, o Pantanal começa a dar sinais de alerta. Relatório realizado pelo Ministério do Meio Ambiente indica que 2,82% da área pantaneira foi desmatada de 2002 a 2008. Entre as principais causas estão a expansão de áreas de pastagem, a produção de carvão vegetal e a proliferação de Pequenas Centrais Hidrelétricas – PCHs.
Compreender melhor a riqueza e as potencialidades desta área de, aproximadamente, 138.183 mil Km², de planície alagada, cuja fisionomia é parecida com uma colcha de retalhos, na comparação do engenheiro agrícola João Vila, pois ela tem lagoas, vazantes, cerrado, chaco, área alagada e não alagada, é a proposta desta edição da IHU On-Line.
Contribuem nesta empreitada Walfrido Tomas, pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa; Débora Calheiros, bióloga, pesquisadora da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, no Pantanal; André Steffens Moraes, pesquisador do Centro de Pesquisa Agropecuária do Pantanal; Emiko Resende, bióloga e professora da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul – UFMS; Carlos Roberto Padovani, biólogo, pesquisador da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa; Telma Monteiro, coordenadora de Energia e Infraestrutura Amazônia da Associação de Defesa Etnoambiental Kanindé; João Vila, doutor em Engenharia Agrícola e Paulo Teixeira, químico e professor da Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT.
Desejo mimético e violência compreendidos à luz da obra de René Girard e a sua relação com Kierkegaard é o tema da entrevista com Sílvia Saviano Sampaio, filósofa e professora assistente do Departamento de Filosofia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUCSP.
Por sua vez, preparando o XII Simpósio Internacional Experiência Missioneira: Território, Cultura e Identidade, a IHU On-Line entrevistou José Roberto de Oliveira, autor de Pedido de perdão ao triunfo da humanidade – A importância dos 160 anos das Missões Jesuítico-Guarani (Porto Alegre: Martins Livreiro, 2009) sobre os impactos dos Sete Povos das Missões na formação do Rio Grande do Sul.
Completam a edição a publicação de dois perfis e dois artigos.
Os perfis são do Prof. Dr. Oswaldo Giacóia Jr., professor pesquisador na Universidade Estadual de Campinas – Unicamp, e que esteve na Unisinos, neste ano, duas vezes, ou seja, na preparação e na realização do XI Simpósio Internacional IHU: O (des)governo biopolítico da vida humana, promovido pelo IHU, e do Prof. Claudio Gilberto de Paula, professor na Unisinos.

A memória da vida e da obra de Valério Rohden, recentemente falecido, é recordada pelo Prof. Dr. Álvaro L. M. Valls, professor e pesquisador do PPG em Filosofia da Unisinos.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

AMA NOTÍCIAS

Carros mais leves ajudam a reduzir CO2

Não bastam motores híbridos, elétricos ou a hidrogênio: os carros do futuro deverão ser também mais leves. De olho no desenvolvimento de automóveis menos poluentes, empresas brasileiras começam a se associar para desenvolver protótipos de carros mais leves, com carrocerias, peças e motores de materiais como o alumínio.
A reportagem é de Andrea Vialli e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 01-09-2010.
Estudos internacionais mostram que, a cada 1 kg de alumínio utilizado em substituição ao aço ou ferro fundido nos carros, é possível poupar emissões de até 20 kg de CO2. Com base nesses dados, a empresa Greenworks, de Jaguariúna (SP), especializada em engenharia automotiva, desenvolveu o protótipo de um carro leve, capaz de rodar até 20 km com um litro de etanol. O modelo, batizado de Cid, foi apresentado em junho no Challenge Bibendum, mostra que reuniu, no Rio de Janeiro, tecnologias automotivas sustentáveis do mundo todo.
"O Cid foi desenvolvido para ser um carro de uso urbano. Mede três metros de comprimento e possui motor a etanol, que é o nosso combustível limpo por excelência. Mas o objetivo é aprimorar o desenvolvimento para que ele tenha um motor elétrico também. As baterias, por exemplo, serão encaixadas debaixo dos bancos", explica Alfredo Nuti, diretor da Greenworks.
A estrutura do protótipo também é diferente em relação a um veículo convencional. Formada por um "sanduíche" de alumínio e madeira balsa (utilizada na construção de aeromodelos) e com vários componentes em alumínio, o modelo pesa em torno de 600 kg - o peso médio de um carro popular é em torno de 1.000 kg. "Essa diferença de peso permite entre 20% e 30% de redução no consumo de combustível e menos emissões de poluentes", diz Nuti.
Agora, a equipe de 11 engenheiros da Greenworks trabalha no aprimoramento do protótipo, que deve ser concluído até o final do ano. O objetivo é colocar o modelo em exposição em mostras automobilísticas e, no médio prazo, fabricar o modelo, que seria voltado a consumidores preocupados com a questão ambiental. A expectativa é que o modelo custe algo em torno de R$ 30 mil a R$ 40 mil. "Seria um veículo voltado a um nicho de mercado ainda pouco explorado no Brasil", diz Nuti.
Legislação
Na Europa e nos Estados Unidos, há leis determinando a redução do consumo de combustíveis e das emissões de poluentes. Em razão disso, a indústria aposta no desenvolvimento de carros mais leves.
"Na Europa, a principal preocupação é a redução das emissões de CO2, enquanto nos EUA eles querem reduzir a dependência do petróleo. Para alcançar esse objetivo, um dos meios é a substituição de matérias-primas como o aço e o ferro pelo alumínio", explica Ayrton Filletti, coordenador do Comitê de Transportes da Associação Brasileira do Alumínio (Abal). No Brasil, o peso médio do alumínio em veículos é de 45 kg por veículo - nos países da União Europeia, é de cerca de 140 kg.
Perspectiva
"Nos EUA, há uma meta para que chegue a 200 kg por veículo. Alguns carros japoneses têm até mais do que isso", diz Luiz Carlos Loureiro Filho, diretor comercial da Companhia Brasileira do Alumínio (CBA), empresa que forneceu alumínio para o protótipo da Greenworks. Segundo Otávio Carvalheira, diretor de estratégia da Alcoa, a perspectiva é que em dez anos os veículos produzidos no País tenham até 100 kg de alumínio.
Outros veículos
A cada 100 quilos de redução do peso de um veículo, a emissão de gases
de efeito estufa cai:
5,2 toneladas de CO2 em ônibus
6,3 toneladas de CO2 em camionetas
1,5 mil toneladas de CO2 em aviões
VANTAGENS
Leveza

A substituição de materiais como aço e ferro fundido por alumínio pode reduzir em 400 kg o peso de um automóvel de tamanho médio.

Economia

Mais leve, um veículo de tamanho médio consome menos combustível: cada 10% de redução no peso representa de 5% a 10% de economia.

Reciclável

Até 90% dos componentes de veículos de alumínio podem ser reciclados. A desvantagem é que a produção do alumínio utiliza mais energia elétrica que a produção de aço.